paulo s.
mais uma opiniao, sera que concorda?
eu parto do principio que quando um casal faz sexo, que é para exprimir o seu amor fisicamente e nao por segundas intençoes.
quando um homem partilha as tarefas domesticas com a mulher (o que acho bem), ela recompensa-o estando disponivel para o sexo.
se por acaso, o homem num dia nao a ajudar, por querer ver um jogo de futebol: por exemplo, a mulher castiga-o, fazendo greve de sexo durante alguns dias.
mas, o pior é se o tiro lhe sai pela culatra... e se, enquanto a esposa estiver de greve, o homem numa saída á noite com os amigos encontrar uma mulher que nao esteja em greve de sexo?
nao estou a defender o homem que faça tal acto, pois a traiçao é horrivel. é so uma alerta ás mulheres para o feitiço nao se virar contra o feiticeiro.
Meu caro Paulo,
Se um casal faz amor sem segundas intenções, então onde entra o conceito de trocar a "ajuda" nas tarefas domésticas por uma noite de sexo?
E agora, pergunto-lhe eu: Quantas noites sem sexo por não fazer a cama, ou não tapar a sanita, ou deixar a roupa espalhada pelo chão, ou a maldita da pasta de dentes com a tampa aberta, enfim, qual é a cotação vigente?
Mas até é bem possivel que você tenha razão e que esta "economia de mercado" exista.
Fica aqui então o seu aviso às grevistas do sexo.
Quanto à minha opinião: Caramba, se trocarem sexo seja por alguma coisa que valha a pena (já que o conceito de amor não se encaixa aqui)!
Um abraço e volte sempre